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sábado, 6 de fevereiro de 2010

CONTOS ERÓTICOS. A AGITADA VIDA SEXUAL DE DOLORES MITZ.

Dolores mitz


Queridos leitores,
a historia que vou lhes contar nessa minha primeira participação neste site aconteceu realmente comigo e não é um fato isolado, pois, onde quer que eu vá, sou bastante assediada Pelos Homens, quer seja no local de trabalho, na balada, nas ruas e na Internet.
Não fico procurando ninguém, não sou de me expor.
Tudo que faço é sempre sem a menor pretensão, pois não sou dessas que ficar por aí me oferecendo. Só por que não uso calcinha e às vezes esqueço de por a saia, não quer dizer que seja vulgar e oferecida. Deve ser mesmo pelos meus dotes físicos.(vide foto) Mas ninguém tem culpa de ter sido tão generosamente agraciada pela natureza.
A historia que vou lhes contar aconteceu comigo quando ainda era casada com o Dr. Thomas Turbando Jr.
Estavamos em Veneza, capital do amor, das historias secretas, dos casos proibidos.
Era verão, fazia um calor dos diabos, (calor que até elefante na bunda sua).
Thomas, meu Ex. marido, embarcou para um congresso de Glândulas, ou Gôndolas, sei lá.
Fiquei deveras preocupada, pois o momento não era Prepúcio para a nossa separação.
Andava sequiosa, tarada e lânguida atrás de um membro contumaz e latejante, uma pica cavernosa e efervescente, uma coisa indomável.

Minha grutinha já espumava suplicante por algo que preenchesse aquele vazio que tomava conta de mim. Estava com aquela coceira lá onde o sol não bate. Lá onde o dedo não alcança.
Foi aí que conheci VALADÃO.Um rapaz de cor.De cor preta.

Estava eu andando a esmo pelo
Cais, às duas da manhã, bastante à vontade, vestindo um discreto e transparente baby doll.
Saí, desinteressadamente, em busca de uma roliça e grossa “picanha”, mas as docas estavam praticamente desertas. De repente, num canto escuro, me deparei com um Deus de Ébano mijando em um poste.
A cena me deixou excitada e desde logo passei a imaginar tudo o que poderia fazer com aquele maravilhoso cipó, assim que conseguisse definir o que era poste e o que era pica.

Precisava conquistar aquele homem. Me aproximei sem ser notada e falei carinhosamente: “E aí negão esvaziando o mangueirão?”. VALADÃO era um rapaz tímido e sensível, apesar da escuridão, percebi uma leve coloração rubra em seu semblante.

Assustado, o crioulo recolheu a ferramenta que mal cabia na sua cartucheira.
Era preciso agir rápido para não perder aquela manjuba.
Indaguei: “qual o telefone do Elefantinho?” Valadão continuou acuado e introvertido.
Meu desejo tinha que ser saciado, estava seriamente decidida a tirar o atraso, essa noite não poderia passar em branco, tinha que passar em preto.

Afinal, desde criança não consigo dormir sem tomar o meu leitinho quente.

Cansada de todas essas sutilezas resolvi partir para o ataque frontal.
Caí de boca naquele pé de mesa. Como dizia o Cauby: “mamei, mamei até ficar com dó de mim”.
Valadão se entregou...E passamos uma noite inesquecível de luxuria, lascívia e Tocha-cubana.

Ele me dando o creme de leite, eu brincando de vaquinha Mococa.



Até o nosso próximo encontro, estou preparando mais das minhas experiências sexuais, (preciso Puxar pela memória).
Serão contos picantes e Bucetantes também.tudo para o seu Deleite!

Beijos: DOLORES MITZ.




Atenção, a Dolores mitz é uma personagem fictícia, qualquer merda que der, ou se alguém ficou incomodado, favor procurar pelo nome dela na Lista Telefônica.
Não nos responsabilizamos por porra nenhuma. E Quem não gostou que se foda!

Dudu Sanko.
Diretor Presidente do grupo Conexão Urbana (CU).
Editor da Revista Sem Vergonha.
Criador e Editor do Site: Humor Brasil.

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