Eu estava à-toa na vida, quando Alguém me Chamou, pra Ver a Banda Passar, Cantando Coisa de Amor.
Esse Alguém que me chamou, era simplesmente Mailton o Contador da Empresa onde eu Trabalho.
Inocentemente, perguntei: “que banda?”
Ele então respondeu: “a banda!”.
- E quando ela passar chame-a de cabeçuda.
- Ela quem?- perguntei inocentemente
- A chapeleta do meu pau! Respondeu carinhosamente entre uma Gargalhada Silvestre e outra Satânica.
Confesso que fiquei Toda Molhada! Meus pequenos lábios batiam Palminhas!
Nunca vi Tanto Cavalheirismo e Ternura em todas as minhas Andanças.
Pensei: “estou louca pra cair de boca nessa Chapeleta, E depois dizer”; puxa eu nunca fiz
isso no primeiro encontro, foi a primeira vez”.
Sei que ele não iria acreditar, Alias, Ninguém Acredita nesse papo, mas eu adoro dizer isso! Que se pode fazer! É quase um vício.
Então como Grande Galanteador, ele Tomou as minhas pequeninas Mãos, e Olhou profundamente nos meus olhos dizendo carinhosamente: “Quero empurrar a sua janta até sair caroço de feijão, e depois, limpar o meu pau na sua cortina”.
Confesso que Tremi dos pés à Cabeça, Aquele Homem, Aquele Linguajar Refinado, Aquele Perfume de Desodorante AVANÇO, (Afinal, ele era somente um contador).
Fiquei Inebriada, ou Embriagada, ou as duas coisas.
Fomos para o Famoso Boteco Mosca Frita, e começamos a tomar Pinga com Coca-cola.
Arrematamos com Moela de Frango e Sarapatel e Fomos a pé para o Motel Nossa Senhora de Fátima próximo ao metrô barra funda.
Ele não tinha carro, pois era simplesmente um contador.
Lá, ficamos nos olhando por algum tempo (12segundos), e nos rendemos às práticas do Amor.
Ele Gritava: “Não contavam com a minha astúcia!”.
E: “Você não vai com a minha cara?”
Devia ter desconfiado que aquela noite não acabaria bem quando ele arrancou minha calcinha com os dentes, rosnando como um cachorro. Depois começou a chupar os meus dedos do pé imitando o baby Sauro. Eu pensei: “o próximo passo vai ser comer a minha bunda falando como o pato Donald”.
Mas estava errada. Infelizmente ele disse que queria procurar o meu ponto “G” e colocou os óculos.
Antes teve a fineza de me contar que havia perdido as suas lentes de contato dentro da Denise do RH.
Ele enfiou a cabeça entre minas pernas e começou a sua exploração solitária.
Narrava em voz alta cada etapa daquela exploração vaginal, Com precisão cirúrgica.
Eu me sentia como se tivesse um reportar da CNN, transmitindo ao vivo a operação tempestade na mucosa.
-“acho que finalmente localizei uma protuberância”.
- “deixa pra lá Mailton...”- eu falei.
- “mas logo agora que cheguei perto! Tem uma saliência aqui se dilatando!”
-“não tem não”
- “tem sim Dolores, vou te mostrar”
- “Você lavou as mãos Mailton?”
- “bem aqui ó...tá sentindo?”
- “Aí é um pentelho encravado, Mailton o ponto “G” deve ser lá mais pro fundo”.
- “Não, eu li numa Revista Feminina. É aqui”.
- Mailton, (eu disse com paciência), você conhece a minha xereca há poucas horas e quer me ensinar a diferença entre meu pentelho encravado e o ponto “G”? Tenha dó”!
- “Vou apertar com o dedo - ele insistiu. – se você tiver um Orgasmo é porque eu estou no lugar certo”.
- “ta bom Mailton aperta”.
- “Um, dois três e...já!”
- “AAaaaaaaahhhhhhhaaaahhhhh!!!!!”
Exclamei, falsa como uma nota de R$ 15,00.
- “Você gozou”?
- “Foi Magavilhoso Mailton! Nunca experimentei um prazer tão profundo!”
- “Viu?! Agora é a sua vez”.
- “Como assim?”
- “Agora é a sua vez de me levar ao clímax”.
- “A Geladeira pelo jeito é Cônsul não Clímax”.
- “Não brinque .... Você sabe o que um homem quer nesses momentos, e não é uma piada tola”.
- “Mailton por que você não relaxa. Nós podemos namoricar um pouco mais e então...”.
- “Ele parecia não escutar o que eu estava falando. Em gestos lentos e coreografados, arriou a sua cueca com um estranho sorriso nos lábios”.
Aí olhou para baixo, deu alguns tapinhas no próprio pau dizendo: “ Acorda pra cuspir FREDERICO!”
- Nesse momento jurei nunca mais aceitar convites de colegas de trabalho.Principalmente, os da contabilidade.
- “ O que exatamente você tem em mente Mailton?”
- “Felattio”.
- “Como disse?”
- “Felattio, é latim, Significa Chupar Pau”.
Definitivamente Aquele Não era o Meu Dia. Resignada com o meu destino, e determinada a terminar logo com o sofrimento, respirei fundo peguei a Piroca dele com a ponta dos dedos.
Limpei Alguns Corpos Estranhos, pois aquele pau se Parecia muito com uma Cantina Italiana...Cheia de queijos pendurados.
Tomei coragem e coloquei na boca.Um sabor Azedo Peculiar invadiu o meu sistema digestivo com o efeito Devastador de uma arma química. Antes que pudesse reagir, afastando a cabeça, Mailton me Puxou pela nuca, afundando ainda mais minha boca. Pelo menos o pau era pequeno.
- “ É disso, é disso que o povo gosta!”- ele falou imitando locutor esportivo.
Comecei a oscilar para frente e para trás, tentando abstrair da minha mente aquilo que estava acontecendo.
Pensava num grande e ensolarado campo de girassóis, balançando com o vento...
Meu barato foi cortado pelos barulhos esquisitos que o Mailton fazia.
A sua Respiração parecia que havia tomado uma Vertente Diferente, começou a fazer sons tipo barulhino de fax quando está recebendo mensagem. Cuspi o pau fora antes que pulasse um fax do cu do dele.
- “mailton isso não vai dar certo”. – falei!
- “isso o quê?”.
- Isso, o Tal do Felattio. Não vai funcionar. Eu usei aparelho nos dentes até muito tarde e...Além do mais, eu sou Vegetariana: não posso por carne na boca que me dá vontade de vomitar!
- “você é uma egoísta, Dolores! Eu fiz você experimentar um orgasmo fabuloso, e você nem é capaz de fazer sexo oral!”
- sexo oral eu topo – falei. “O que eu não quero é chupar o seu pau”.
Mailton insistiu. Eu tentei alegar impedimentos religiosod. Não colou.
Tentei invocar um entrave legal com a jurisprudência do caso “O Estado de São Paulo versus TV Record.” Ele indeferiu. Não me restou outra alternativa senão pegar a faca de pão na cozinha e enfiar a lamina dez vezes na barriga de Mailton. Finalmente ele se curvou à força desse argumento.
ESTA HISTORIA FOI BASEADA NUM FATO REAL.
OS NOMES FORAM TROCADOS, PORQUE EU TENHO PÉSSIMA MEMÓRIA.
Dudu Sanko.
Esse Alguém que me chamou, era simplesmente Mailton o Contador da Empresa onde eu Trabalho.
Inocentemente, perguntei: “que banda?”
Ele então respondeu: “a banda!”.
- E quando ela passar chame-a de cabeçuda.
- Ela quem?- perguntei inocentemente
- A chapeleta do meu pau! Respondeu carinhosamente entre uma Gargalhada Silvestre e outra Satânica.
Confesso que fiquei Toda Molhada! Meus pequenos lábios batiam Palminhas!
Nunca vi Tanto Cavalheirismo e Ternura em todas as minhas Andanças.
Pensei: “estou louca pra cair de boca nessa Chapeleta, E depois dizer”; puxa eu nunca fiz
isso no primeiro encontro, foi a primeira vez”.
Sei que ele não iria acreditar, Alias, Ninguém Acredita nesse papo, mas eu adoro dizer isso! Que se pode fazer! É quase um vício.
Então como Grande Galanteador, ele Tomou as minhas pequeninas Mãos, e Olhou profundamente nos meus olhos dizendo carinhosamente: “Quero empurrar a sua janta até sair caroço de feijão, e depois, limpar o meu pau na sua cortina”.
Confesso que Tremi dos pés à Cabeça, Aquele Homem, Aquele Linguajar Refinado, Aquele Perfume de Desodorante AVANÇO, (Afinal, ele era somente um contador).
Fiquei Inebriada, ou Embriagada, ou as duas coisas.
Fomos para o Famoso Boteco Mosca Frita, e começamos a tomar Pinga com Coca-cola.
Arrematamos com Moela de Frango e Sarapatel e Fomos a pé para o Motel Nossa Senhora de Fátima próximo ao metrô barra funda.
Ele não tinha carro, pois era simplesmente um contador.
Lá, ficamos nos olhando por algum tempo (12segundos), e nos rendemos às práticas do Amor.
Ele Gritava: “Não contavam com a minha astúcia!”.
E: “Você não vai com a minha cara?”
Devia ter desconfiado que aquela noite não acabaria bem quando ele arrancou minha calcinha com os dentes, rosnando como um cachorro. Depois começou a chupar os meus dedos do pé imitando o baby Sauro. Eu pensei: “o próximo passo vai ser comer a minha bunda falando como o pato Donald”.
Mas estava errada. Infelizmente ele disse que queria procurar o meu ponto “G” e colocou os óculos.
Antes teve a fineza de me contar que havia perdido as suas lentes de contato dentro da Denise do RH.
Ele enfiou a cabeça entre minas pernas e começou a sua exploração solitária.
Narrava em voz alta cada etapa daquela exploração vaginal, Com precisão cirúrgica.
Eu me sentia como se tivesse um reportar da CNN, transmitindo ao vivo a operação tempestade na mucosa.
-“acho que finalmente localizei uma protuberância”.
- “deixa pra lá Mailton...”- eu falei.
- “mas logo agora que cheguei perto! Tem uma saliência aqui se dilatando!”
-“não tem não”
- “tem sim Dolores, vou te mostrar”
- “Você lavou as mãos Mailton?”
- “bem aqui ó...tá sentindo?”
- “Aí é um pentelho encravado, Mailton o ponto “G” deve ser lá mais pro fundo”.
- “Não, eu li numa Revista Feminina. É aqui”.
- Mailton, (eu disse com paciência), você conhece a minha xereca há poucas horas e quer me ensinar a diferença entre meu pentelho encravado e o ponto “G”? Tenha dó”!
- “Vou apertar com o dedo - ele insistiu. – se você tiver um Orgasmo é porque eu estou no lugar certo”.
- “ta bom Mailton aperta”.
- “Um, dois três e...já!”
- “AAaaaaaaahhhhhhhaaaahhhhh!!!!!”
Exclamei, falsa como uma nota de R$ 15,00.
- “Você gozou”?
- “Foi Magavilhoso Mailton! Nunca experimentei um prazer tão profundo!”
- “Viu?! Agora é a sua vez”.
- “Como assim?”
- “Agora é a sua vez de me levar ao clímax”.
- “A Geladeira pelo jeito é Cônsul não Clímax”.
- “Não brinque .... Você sabe o que um homem quer nesses momentos, e não é uma piada tola”.
- “Mailton por que você não relaxa. Nós podemos namoricar um pouco mais e então...”.
- “Ele parecia não escutar o que eu estava falando. Em gestos lentos e coreografados, arriou a sua cueca com um estranho sorriso nos lábios”.
Aí olhou para baixo, deu alguns tapinhas no próprio pau dizendo: “ Acorda pra cuspir FREDERICO!”
- Nesse momento jurei nunca mais aceitar convites de colegas de trabalho.Principalmente, os da contabilidade.
- “ O que exatamente você tem em mente Mailton?”
- “Felattio”.
- “Como disse?”
- “Felattio, é latim, Significa Chupar Pau”.
Definitivamente Aquele Não era o Meu Dia. Resignada com o meu destino, e determinada a terminar logo com o sofrimento, respirei fundo peguei a Piroca dele com a ponta dos dedos.
Limpei Alguns Corpos Estranhos, pois aquele pau se Parecia muito com uma Cantina Italiana...Cheia de queijos pendurados.
Tomei coragem e coloquei na boca.Um sabor Azedo Peculiar invadiu o meu sistema digestivo com o efeito Devastador de uma arma química. Antes que pudesse reagir, afastando a cabeça, Mailton me Puxou pela nuca, afundando ainda mais minha boca. Pelo menos o pau era pequeno.
- “ É disso, é disso que o povo gosta!”- ele falou imitando locutor esportivo.
Comecei a oscilar para frente e para trás, tentando abstrair da minha mente aquilo que estava acontecendo.
Pensava num grande e ensolarado campo de girassóis, balançando com o vento...
Meu barato foi cortado pelos barulhos esquisitos que o Mailton fazia.
A sua Respiração parecia que havia tomado uma Vertente Diferente, começou a fazer sons tipo barulhino de fax quando está recebendo mensagem. Cuspi o pau fora antes que pulasse um fax do cu do dele.
- “mailton isso não vai dar certo”. – falei!
- “isso o quê?”.
- Isso, o Tal do Felattio. Não vai funcionar. Eu usei aparelho nos dentes até muito tarde e...Além do mais, eu sou Vegetariana: não posso por carne na boca que me dá vontade de vomitar!
- “você é uma egoísta, Dolores! Eu fiz você experimentar um orgasmo fabuloso, e você nem é capaz de fazer sexo oral!”
- sexo oral eu topo – falei. “O que eu não quero é chupar o seu pau”.
Mailton insistiu. Eu tentei alegar impedimentos religiosod. Não colou.
Tentei invocar um entrave legal com a jurisprudência do caso “O Estado de São Paulo versus TV Record.” Ele indeferiu. Não me restou outra alternativa senão pegar a faca de pão na cozinha e enfiar a lamina dez vezes na barriga de Mailton. Finalmente ele se curvou à força desse argumento.
ESTA HISTORIA FOI BASEADA NUM FATO REAL.
OS NOMES FORAM TROCADOS, PORQUE EU TENHO PÉSSIMA MEMÓRIA.
Dudu Sanko.
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